terça-feira, 18 de abril de 2017

Programa 5S
















5S surgiu nas empresas do Japão, durante a reconstrução do país depois da segunda guerra mundial.
Depois da guerra, os japoneses receberam orientação de especialistas americanos para o controle da qualidade. O que os americanos faziam bem foi aperfeiçoado no Japão, formando-se o que ficou conhecido como Qualidade no Estilo Japonês, ou Total Quality Control (TQC - Controle da Qualidade Total). É o controle dos processos para assegurar o resultado final, entregando os produtos conforme expectativa do cliente.
O papel do 5S é cuidar da base, facilitando o aprendizado e prática de conceitos e ferramentas para a qualidade. Isso inclui cuidar dos ambiente, equipamentos, materiais, métodos, medidas, e, especialmente, pessoas.


Fonte:
http://professormarceloribas.blogspot.com.br/2014/10/limpeza-organizacao-seguranca-com-o-5s.html

FIQUE FORA DESTAS ESTATÍSTICAS

FIQUE FORA DESTAS ESTATÍSTICAS


quinta-feira, 13 de abril de 2017

10 DE ABRIL - DIA DA ENGENHARIA

No dia 10 de Abril é comemorado o dia da Engenharia.

Parabéns a todos os Engenheiros!

Importância da Engenharia
No Dia da Engenharia, são relembradas as vantagens que essa atividade trouxe para a vida humana em sociedade. Ciência e matemática se unem com o propósito de resolver problemas e criar estruturas que facilitam e muitas vezes revolucionam completamente a vida humana. Edifícios, máquinas, computadores e até avanços em áreas como a genética se devem à engenharia.




Nossos trabalhos: Aranhas Ancoragem na obra Contemporanium - João Fortes Niterói

Nossos trabalhos:
Aranhas Ancoragem na obra Contemporanium - João Fortes Niterói





















segunda-feira, 10 de abril de 2017

ABRIL VERDE: MAIS PROTEÇÃO À VIDA
























Data: 06/04/2017 / Fonte: MPT/Paraíba 

O MPT e mais de 20 órgãos e sindicatos se uniram em prol do Abril Verde este ano na Paraíba para desenvolver ações por mais saúde e segurança de trabalhadores.

Todos os dias, pelo menos sete trabalhadores no Brasil não voltam para casa no final do dia porque perdem a vida em acidentes de trabalho. Na Paraíba, além de perderam a vida exercendo suas atividades profissionais, um verdadeiro "exército" é afastado do trabalho todos os meses por causa de acidentes graves e doenças ocupacionais, que vão desde LER/DORTs, quedas em altura, cortes, doenças respiratórias até a depressão.

A cada hora, três trabalhadores são afastados das suas atividades na Paraíba por doenças e acidentes de trabalho. Somente em 2015, foram concedidos cerca de 27 mil benefícios na Paraíba (auxílio doença e auxílio doença por acidente do trabalho), uma média de 2 mil trabalhadores doentes por mês, segundo o INSS. Esses benefícios geraram gastos de aproximadamente R$ 280 milhões aos cofres públicos. Parte dessa `despesa’ poderia ser evitada com prevenção.

Subnotificação
Os números de acidentes de trabalho são alarmantes. Mas, as procuradoras do Trabalho Marcela Asfóra e Myllena Alencar ressaltam que o número de trabalhadores vítimas de acidentes é ainda maior. Pois, os dados do INSS não incluem os empregados que estão na informalidade.

As informações do Anuário Brasileiro de Proteção 2015 - que utiliza os dados do Anuário Estatístico da Previdência Social - mostram que em 2013, no Brasil, foram registrados 717.911 acidentes de trabalho no total, com o registro de 2.814 óbitos e 16.121 casos de incapacidades permanentes.

É justamente reduzir esses números, que o MPT na Paraíba realizará - em parceria com diversos órgãos parceiros, instituições públicas e privadas, empresas, organizações e sociedade civil organizada - o movimento "Abril Verde - pela saúde e segurança no trabalho".

PB deve sancionar lei Estadual
Instituído pela primeira vez no Brasil por meio da Lei Municipal Nº 12.814/2014, da Câmara Municipal de João Pessoa, o movimento `Abril Verde’ tem o objetivo maior de reduzir os acidentes de trabalho e os agravos à saúde do trabalhador, além de mobilizar trabalhadores, empregadores e a sociedade em geral para prevenção das doenças que ocorrem em decorrência do trabalho.

Novamente a Paraíba sai na frente. "Além de ser o Estado onde nasceu o movimento, este ano, temos outra novidade: a primeira Lei Estadual (de autoria do deputado Anísio Maia), instituindo abril como o mês dedicado à prevenção de acidentes de trabalho e do adoecimento ocupacional", informou o técnico de segurança do Trabalho, Nivaldo Barbosa, presidente do SINTEST-PB. Ele é um dos idealizadores do movimento na Paraíba, juntamente com Aparecida Estrela, engenheira de segurança do trabalho.

fonte: http://www.protecao.com.br/noticias/geral/abril_verde:_mais_p_r_o_t_e_c_a_o_a_vida/JyyJJ9yAAn/11316

quinta-feira, 6 de abril de 2017

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

A construção civil é um local onde ocorrem muitos acidentes. A forma mais eficaz de evitar tais acidentes é a colocação de proteções coletivas.



A NR 6 não nos deixa dúvida quando o assunto é a prioridade do tipo de proteção. Segundo a NR 6 o EPI precisa ser fornecido:

– Quando as medidas de ordem geral não ofereçam proteção suficiente;
– Enquanto as medidas de proteções coletivas estiverem sendo implantadas;
– Para atender situações de emergência.


DIFICULDADES PARA IMPLANTAÇÃO DE PROTEÇÕES COLETIVAS


O grande problema é que nem sempre é possível fazer uso de proteções coletivas por uma série de fatores, os mais comuns são:

– Impossibilidade técnica: Ás vezes o local não comporta a instalação de proteções coletivas.
– Inviabilidade técnica: Ás vezes a instalação de proteção coletiva até é possível, mas, é inviável. O motivo mais comum é por que o ambiente de trabalho na construção civil é mutável, por isso, nem sempre vale a pena investir em uma benfeitoria que não ficará de forma permanente.

Um bom exemplo acontece com o risco de queda de matérias, usam-se as plataformas de proteção para evitar que os objetos caiam sobre os funcionários. Ora, se fosse possível fazer uma área coberta em todo perímetro da obra seria dispensável o uso do capacete.

Como tal proteção é possível, porém, inviável, o uso do capacete de segurança se faz obrigatório.


PRINCIPAIS EPI USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL


- Capacete de segurança: Usado para fornecer proteção para a cabeça contra impactos causados pela queda de objetos e materiais.

– Protetor auditivo tipo plug: Muito usado para controlar a exposição ao ruído.

– Protetor auditivo tipo concha: Muito usado para controlar a exposição ao ruído. O preferido pelos profissionais que atuam na betoneira, pois dificulta do plug a entrada de sujeira na audição.

– Botina de segurança: Fornece segurança para os pés contra perfurações causadas por pregos e outros, proteção contra queda de objetos (bico de aço), evita que o trabalhador seja vítima de escorregões.

– Máscara para poeira: Proteção contra poeiras provenientes de corte de tijolos, cerâmicas, etc. Proteção contra o pó proveniente de madeira.

– Máscara para produtos químicos: Usada por todos os atingidos pelo pó de cimento gerado na betoneira. Muito usada também para proteger contra os químicos na pintura.

– Cinto de segurança tipo pára-quedista: Indicado para proteção em trabalho em altura. Vale lembrar que trabalho em altura é todo trabalho acima de 2 metros de altura (NR 35.1.2).

– Luva de raspa: Para proteção em trabalhos onde haja risco de corte ou para trabalhos com risco de lesão. Muito usado no carregamento de ferros e vergalhões…

– Luva de látex: Muito usado por pedreiros para evitar contato com cimento, argamassa, etc. O ponto negativo desse EPI é a resistência que é baixa.

– Viseira de proteção: Serve para proteção contra partículas em projeção. Muito usado em serras circulares, lixadeiras e polidores.

– Óculos de proteção: Serve para proteção contra partículas em projeção.
Tem uma desvantagem perante a viseira. Os lados dos óculos têm pequenos espaços que podem permitir a passagem das partículas.

– Filtro solar: Esse não é EPI, mas é muito importante para proteção contra raios solares. Deve ser usado pois as normas de segurança não exigem apenas EPI. Exigem que a empresa promova medidas de segurança, a empresa então, adota a mais indicada.

NÃO É EPI:

Não é equipamento (EPI) é produto! Não o considerado de uso individual. Responda-me uma coisa, quando você vai à praia ou a uma piscina para se proteger do sol usa protetor solar (se tiver juízo), e se alguém te pede um pouco do seu protetor (embalagem), você dá ou não?

Logo vimos que não é um produto individual, se fosse você não daria. Logo não é EPI, por não ser equipamento, e muito menos é individual.

CONCLUSÃO

O trabalho na construção civil é um dos que mais matam atualmente precisamos trabalhar para virar essa página. CIPA, SESMT e liderança precisam trabalhar junta a causa da prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. A união faz a força!

E você quais EPIs acrescentaria a essa lista?